domingo, 21 de março de 2010

Fahrenheit 451: " Há mais de um jeito de queimar um livro. E o mundo está cheio de pessoas por aí com caixa de fósforos."


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Filme q François Truffaut dirigiu em 1966, baseado no romance de Ray Bradbury. As personagens principais são vividas por Oskar Werner (que já trabalhara em "Jules e Jim", de 1962) e Julie Christie. Em uma sociedade onde a posse de livros é considerada ilegal, quem os tiver será perseguido e reeducado forçadamente. Montag é integrante de uma brigada que persegue os leitores e queima os livros. Conhece uma mulher que lhe fala de um grupo de resistentes à margem dessa sociedade - the book people -, em que cada um decorou de memória uma obra literária integral para preservar esse conhecimento até quando for novamente possível imprimir livros e ler livremente. Montag entende "the good people". Em casa a mulher de Montag, Linda, apenas assiste televisão e ingere comprimidos excitantes e calantes. Montag folheia quadrinhos a cores sem legendas ou texto sob qualquer forma. Montag começa a subtrair livros que deveriam ser queimados e os lê, em casa, à noite, escondido da esposa. Montag veste um roupão branco quando lê, que o faz parecer um monge medieval. A associação com o trabalho dos monges que reproduziam textos e iluminuras é quase automático. Finalmente, Montag se rebela, mata o comandante da brigada que o ameaça com uma pistola e foge em busca dos resistentes. Encontra-os e torna-se um deles memorizando o livro de Edgar Allan Poe, “Histórias de Mistério e Imaginação” .

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