domingo, 28 de março de 2010

Psicologia Existencial Humanista

" Like most of us all of the time (and perhaps all of us most of the time) (he) takes for granted the apparently objective nature of the world, which Western philosophy (and cognitive psychology) since Kant has realized to be mentally constituted. Not only does each of us construct the supposedly objective world, but (just as important psychologically) we constitute the world in a manner that conceals the fact that we have constituted it -- which can also be seen as a form of repression. "

http://ccbs.ntu.edu.tw/FULLTEXT/JR-PHIL/davloy.htm#9

The Nonduality of Life and Death: A Buddhist View of Repression
By David Loy
Philosophy East and West
Vol. 40, No. 2 (April 1990)
pp. 151-174
Copyright 2000 by University of Hawaii Press
Hawaii, USA


domingo, 21 de março de 2010

Fahrenheit 451: " Há mais de um jeito de queimar um livro. E o mundo está cheio de pessoas por aí com caixa de fósforos."


rosenblumtv.files.wordpress.com/2007/12/fahre...
Filme q François Truffaut dirigiu em 1966, baseado no romance de Ray Bradbury. As personagens principais são vividas por Oskar Werner (que já trabalhara em "Jules e Jim", de 1962) e Julie Christie. Em uma sociedade onde a posse de livros é considerada ilegal, quem os tiver será perseguido e reeducado forçadamente. Montag é integrante de uma brigada que persegue os leitores e queima os livros. Conhece uma mulher que lhe fala de um grupo de resistentes à margem dessa sociedade - the book people -, em que cada um decorou de memória uma obra literária integral para preservar esse conhecimento até quando for novamente possível imprimir livros e ler livremente. Montag entende "the good people". Em casa a mulher de Montag, Linda, apenas assiste televisão e ingere comprimidos excitantes e calantes. Montag folheia quadrinhos a cores sem legendas ou texto sob qualquer forma. Montag começa a subtrair livros que deveriam ser queimados e os lê, em casa, à noite, escondido da esposa. Montag veste um roupão branco quando lê, que o faz parecer um monge medieval. A associação com o trabalho dos monges que reproduziam textos e iluminuras é quase automático. Finalmente, Montag se rebela, mata o comandante da brigada que o ameaça com uma pistola e foge em busca dos resistentes. Encontra-os e torna-se um deles memorizando o livro de Edgar Allan Poe, “Histórias de Mistério e Imaginação” .